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casa 24

CASA 24 é (foi) um espaço de experimentação corporal, casa de meretrício, zona autônoma temporária, cabide de empregos, ilê das monstra, possibilidade de encontro, cruzamento de afetos, ateliê de tatu e furo, museu da hecatombe, transcinemão da meia-noite, caixa preta do gozo, vórtice de close, close, close, passarela de tendências desviantes.

Gerida pelos fluxos de seres (animais, vegetais, minerais, cósmicas, alienígenas,...) a casa além de servir de moradia, terceira pele de Elton Panamby, Filipe Espindola, Matheus Santos, Raphi Soifer (durante o primeiro ano),  funciona como espaço expositivo para artistas, bate-baphos, sessões de cinema, imersões, performances, festas, almoços, jantares e cafés... Pensar e viver o corpo como campo de batalha e os encontros como exercício de potências e compartilhamento das forças.

O nome da casa além do óbvio, é uma homenagem à extinta ocupação Casa 24 no morro da Conceição. Aqui, Ladeira Frei Orlando, 24, escadaria-encruzilhada entre Catumbi, Lapa e Santa Teresa. Assim como a ocupa, aqui procuramos discutir e friccionar questões relacionadas às normatividades e processos de gentrificação, castração e catequese: corpos, casas, cidades. Pequenas células para pulsar no coletivo.

(texto de Elton Panamby, Matheus Santos e Filipe Espindola)

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