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entre partos e bombas
2013
Criação de Panamby e Filipe Espindola, a performance trata das reverberações de estados de fragilidade aos quais somos submetidos e nos submetemos, de encontro a momentos críticos entre discursos autobiográficos e o cenário político das manifestação de 2013.
Pensada como ritual escultórico, lança questionamentos acerca das possibilidades do corpo enquanto produtor de presenças, políticas e poéticas: evocador de devires.
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